sexta-feira, 15 de abril de 2011

RECURSOS VISUAIS FEITO NO NOBEC-RECIFE






PEQUENOS DEVOCIONAIS









ARTIGO - ADOLESCENTES E SEUS 10 PROBLEMAS

As maiores lutas enfrentadas pelos adolescentes e o que você pode fazer para ajudá-los.

Se você trabalha com adolescentes do ensino médio, provavelmente irá confrontar algumas questões muito difíceis: gravidez, uso de drogas, violência, sérios conflitos familiares e todos os tipos de crises. Se você trabalha com essa faixa etária, sabe que com freqüência o pior problema que enfrentam é saber se as meias e os sapatos estão combinando. É sério! Naturalmente, esta é uma verdade universal – alguns adolescentes já estão enfrentando essas questões. Felizmente, são raros os dados estatísticos que relatam meninas de 11 anos grávidas ou meninos nessa faixa etária usando cocaína. Esses jovens estão no começo de sua trajetória e é por isso que amo o trabalho que realizo com eles por 15 anos. A maioria ainda não fez escolhas significativas que marcarão profundamente sua vida futura. Cerca de dois anos atrás, decidi iniciar uma relação com os problemas mais comuns enfrentado por nosso ministério com esse grupo. A primeira descoberta: Uma adolescente irá ligar a qualquer hora, do dia ou da noite, para falar a respeito de suas espinhas. Aprendi também que a maioria deles parece passar por um ciclo de problemas previsíveis. Se o Antonio está tendo problemas no relacionamento com uma menina, provavelmente enfrentará o mesmo problema seis meses depois. Na minha relação, inicio com as 10 lutas mais comuns por eles enfrentadas. Incluí com cada luta uma sugestão de como tratá-la, extraída de nossos esforços algumas vezes bem-sucedidos. 1. Falta de Amigos – Facilmente, este é o problema número 1 enfrentado pelos adolescentes. Alguns deles têm tantos amigos que me pergunto como têm tempo para todas as mensagens que recebem. Mas muitos são solitários, e têm muito tempo para se questionar se alguém fará amizade com eles. Se o chamarão para participar dos jogos. A maioria dos adolescentes simplesmente deseja ter um amigo. Você e os líderes adultos podem fazer isso. Mas deixe sua dignidade à porta. Você terá de fazer coisas que os jovens gostam, mesmo que isso signifique fazer guerra com pistola de água no parque local. Compareça aos eventos esportivos. Descubra seus hobbies e interesses, então lhes peça informação a respeito. Não tenha vergonha de convidá-los a participarem de seu mundo – se você pratica algum esporte, convide os jovens para jogarem juntos. Se você gosta de andar de bicicleta, organize um grupo para um passeio. Ajude-os a encontrar outros jovens com os mesmos interesses. Veja que nenhum jovem fique sozinho na igreja. Busque fazer ligações entre eles. 2. Questões Sobre Sexo – A maioria dos adolescentes não é obcecada por sexo. Antes estão interessados em quem “gosta” de quem. Passam por paixões passageiras e não vão além disso. Mesmo que estejam pensando em pôr em prática seus impulsos, a maioria não o faz. Nossa função não é desestimular a promiscuidade sexual ou mesmo falar muito a respeito dos desejos ardentes ou das tentações, mas incentivar amizades saudáveis entre os sexos. Os rapazes precisam aprender a não serem egoístas, a serem menos dominadores e a serem mais atenciosos. As meninas precisam aprender a como respeitar os rapazes, mais do que já o fazem (isto inclui a escolha da roupa) e a restringir suas difamações e fofocas destrutivas. Enfatize o que fazer nos relacionamentos, em vez do que não fazer. 3. Problemas com os Pais – Para alguns adolescentes o controle dos pais é uma grande preocupação. Alguns deles sentem que cada passo que dão é observado e condenado. Como pai, sei o que é controle excessivo. Estou convencido de que isso é prejudicial. Estou tentando aprender a como incentivar o bom comportamento e a como criar menos normas e regulamentos com meus filhos. Permita que a liberdade reine em seu ministério. Quero dizer, dê liberdade para que eles sejam o que são – criativos, divertidos, sinceros na expressão de seus verdadeiros desejos a pessoas em quem podem confiar. Os adolescentes sob seus cuidados não necessitam de outro pai/mãe, ainda que pareçam que sim. 4. Pressões na Escola – O maior fator de estresse para os adolescentes é seu desempenho na escola. De acordo com a pesquisa do About.com,com mais de 6 mil adolescentes, “a pressão acadêmica” de longe é a maior fonte de estresse – mais de 4 em 10 adolescentes (43%) relataram isso. Os relacionamentos com os colegas, ocasionalmente, leva-os a não dormirem à noite preocupados a respeito de que os amigos podem não mais gostar deles. A escola é um contínuo sugador emocional. Notas baixas levam a mais pressões do grupo e de sexo, a maior frustração com os pais e a mais ansiedade quanto a seu desempenho futuro. Isto é uma constante, pelo menos até o final do ano escolar. Nossa função é compreender esses fatores estressantes e criar um espaço seguro para que sejam adolescentes. Isto se aplica especialmente aos líderes de jovens, que muitas vezes necessitam de maior liberdade para lidar com esse grupo. Uma mudança súbita no desempenho escolar é talvez o melhor sinal de que alguma coisa não está bem em sua vida - normalmente algo que está ocorrendo no lar. 5. Questões Quanto à Aparência – Os adolescentes passam por mudanças radicais em sua aparência. Embora internamente estejam mudando tão rapidamente quanto a sua “aparência”, isso os afeta mais porque é o que todos notam primeiro. Em nossos eventos, sempre fico surpreendido ao ver que os adolescentes estão constantemente alisando a camiseta ou tocando seus cabelos. É como uma convenção pessoal de arrumar-se. Descobri que o melhor a fazer é consistentemente cumprimentá-los por sua aparência. Bem, esse tipo de comportamento não é incentivado no mundo profissional regular, mas os adolescentes necessitam desse estímulo. Seja específico – na verdade, quanto mais específico, melhor. Por exemplo, “Gostei do novo visual de seu cabelo” ou “Que tênis legal!” ou “Na sua idade eu tinha sardas – minha esposa diz que as ama”, ou “Eu o vi tocando violão, você toca muito bem”. Suas palavras têm muito peso para eles. Se você não disser isso, talvez ninguém mais o fará. 6. Ataques Verbais – Seu incentivo consistente e enfocado é vital por outros motivos também. O ar que os adolescentes respiram é saturado de palavras depreciativas, de apelidos e de palavras ferinas. Caso tenham preocupação quanto à aparência, podem encontrar muitos perseguidores que irão convencê-los nesse sentido. Já vi adolescentes zombarem de outro devido aos cabelos enrolados, e por aí vai. Somos chamados a neutralizar esses ataques verbais com afirmações que falem de sua beleza interior. Pense em si mesmo como um Sherlock Holmes buscando evidência de que os adolescentes aos seus cuidados refletem a glória de Deus. Especificamente, busque e confirme neles os frutos do Espírito, conforme Gálatas 5:22: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio”. 7. Há Algo Especial em Mim? – Alguns adolescentes ainda não descobriram um talento ou certos esportes ou instrumento musical, ou são desajeitados e sem graça, ou talvez não se saiam tão bem quanto os colegas em determinadas matérias na escola. Todo adolescente possui talentos – alguns simplesmente têm maior facilidade para descobri-los. Nossa função é ir a fundo com os adolescentes para descobrir quais são eles. Sempre lhes pergunto o que gostariam de ser quando concluírem os estudos, em grande parte porque isso revela o que eles são e o que desejam ser. Uso as respostas como portas de acesso para seu mundo secreto, onde Deus lentamente está revelando suas tendências. Quando um deles diz: “Não faço a menor idéia”, fico um pouco preocupado visto que a maioria dos adolescentes gosta de falar a respeito de seus planos futuros e já têm boa noção do que apreciam ou não. Para esses tipos, sigo perguntando: “O que você dizia que gostaria de ser quando era criança?” ou “Quais são algumas das profissões ou estilos de vida que você respeito e admira?” ou “O que outra pessoa disse a seu respeito e que o fez se sentir bem?” 8. Problemas com a Culpa e a Vergonha – Muitos adolescentes não sabem como lidar com as conseqüências de seus pecados e algumas vezes praticam formas prejudiciais de arrependimento com base nas obras. É crucial que aprendam que o único “pagamento” aceitável por seus pecados é o sacrifício de Jesus na cruz, e que é exatamente o local aonde devem levar sua culpa ou vergonha. Ajude os adolescentes a compreenderem a diferença entre esquecer e perdoar, e mostre-lhes como confiar em Cristo para obterem o livramento. 9. Falta de Energia – Alguns adolescentes simplesmente ficam cansados com freqüência. É claro, provavelmente você também tem um grande contingente de chimpanzés. Se ficar atento, verá que há mais de um indolente. Conheço alguns adolescentes que ainda têm de tirar uma soneca à tarde – de verdade! Assim sendo, reconheça a necessidade que têm de descansar. Estruture seus eventos e as reuniões semanais regulares com vistas a incluir intervalos, momentos de tranqüilidade ou mesmo de silêncio. Os adolescentes necessitam de mais tempo para fazer a digestão (tanto o alimento que ingerem quanto a sua mensagem) e de mais repouso do que os mais velhos. 10. Problemas? Que Problemas? – Alguns adolescentes têm de lutar com um “desafio” estranho – não têm problemas tão gravem que mereçam a sua atenção. Muitos deles têm problemas que vêm e vão num piscar de olhos. Ignore 99% desses problemas – poupe seu tempo e energia para o que realmente é sério. Isso significa não ser tão pronto para tentar ajudá-los. Dê-lhes a oportunidade de vencerem suas pequenas questões sem qualquer intervenção adulta. John Brandon é líder de adolescentes no Minnesota. [Extraído de GROUP, 10 de setembro de 2004, pp. 13-14, 16.]

HISTÓRIA MORAL - A BONECA QUE CRESCEU

FIGURA 1: Faltava apenas uma semana para o aniversário dos gêmeos, Paulo e Paula. Os dois esperavam ansiosos para que tal dia chegasse. Enquanto os pequenos se alegravam com a aproximação do grande dia, a mamãe deles se preocupava com os presentes que lhes havia de dar. Tudo parecia difícil, pois o casal era pobre e morava numa pequena fazenda. Dona Ana, no entanto sabia que para as crianças um aniversário sem presentes não seria bom FIGURA 2: Uma noite, após terem os gêmeos se recolhido para dormir, o casal conversou sobre o assunto, ficando resolvido que cada um se responsabilizaria por um presente. O pai faria o de Paulo, e a mãe o de Paula.

CONTINUAÇÃO DA FIGURA 2: No dia seguinte, Dona Ana deu os primeiros passos para a confecção de seu presente. Tomou um saco de farinha de trigo bem branquinho, e com uma tesoura foi recortando o pano, até que apareceram os braços as pernas, a cabeça e o tronco. Deu um suspiro de alívio, quando viu que ali estava alguma coisa muito parecida com uma boneca. Tomou uma agulha e começou o trabalho de unir a frente ás costas. Logo que terminou, verificou que aquilo, para ser uma boneca de verdade, precisava ser cheio de alguma coisa. Nada havia na casa para isto e, por mais que procurasse, não conseguiu achar nada que servisse. Finalmente, teve uma idéia. Tomando nas mãos a casca da boneca, dirigiu-se para o celeiro, onde havia sacas de arroz ainda em casca. E começou a enchê-la, e logo a boneca foi tomando sua verdadeira forma. CONTINUAÇÃO DA FIGURA 2: Voltando para casa, aproveitou retalhos do vestido de Paula, e em pouco tempo a boneca estava com um maravilhoso vestido, combinando, também, com seu chapeuzinho. Fez os olhos, o nariz, a boca e, para o cabelo usou os fios de cabelo da cauda do cavalo. Os sapatos foram feitos de um pedaço de couro tirado de uma carteira velha.

FIGURA 3: O sr. José também se apressou na confecção do presente de Paulo. Ele tirou cipós duma árvore, e fez arco e flecha para o tiro ao alvo. Quantos gritos de alegria se ouviu na manhã seguinte, quando as crianças receberam os presentes; Paulo correu para fora e lá começou a brincar.

FIGURA 4: Paula, por sua vez, achava que não tinha outra boneca mais bonita do que a sua. Pensou imediatamente em lhe dar o nome de Rosaly. Na hora das refeições Rosaly sentava-se á mesa com Paula e tinha que provar de todos os pratos. Após a refeição iam deitar-se juntinhas. Paula queria levá-la, também para a escola, porém sua mãe não consentia. Paula tinha que se separar de Rosaly, deixando-a sentada na melhor cadeira até que voltasse da escola. Algumas semanas depois do aniversário, Paulo e Paula estavam ajudando os pais no plantio de feijão, quando começaram a brincar de correr um atrás do outro. Paulo sem querer, derrubou a lata de feijão, e quando o pai voltou para tirar mais feijão da lata, achou-a virada no chão e o feijão todo espalhado.

FIGURA 5: -Foi você quem espalhou o feijão, Paulo? Perguntou o pai.- Oh, não papai. Acho que foi o Rex respondeu Paulo, culpando seu cachorro. - Paulo, você sabe muito bem quem derrubou a lata de feijão quando corria atrás de mim Paula logo falou.

CONTINUAÇÃO DA FIGURA 5: - Sendo assim, filho, disse o pai com severidade, você deve voltar para casa e ficar lá até depois da ceia. Não está envergonhado, Paulo, de mentir assim? Em lugar de sentir vergonha pelo seu pecado, Paulo se zangou com Paula e resolveu vingar-se dela. - Ela vai se arrepender _ disse o baixinho. Logo que chegou em casa a procurar um meio de praticar sua vingança. Não foi preciso procurar muito, pois, imediatamente encontrou a oportunidade desejada. Ali sobre a cadeira estava Rosaly, a queridinha de Paula. - Ah! Não poderia encontrar coisa melhor para me vingar. Paula vai aprender a não falar mal de mim.

FIGURA 6: Apanhou a boneca pelos cabelos e correu para trás do celeiro. Pensou: Agora aqui ninguém poderá me ver! Mas, Paulo se esqueceu de Alguém que sempre nos vê, não é crianças? Com muita pressa fez um buraco e, enterrando a boneca, pisou com força sobre a terra fofa. Podemos imaginar como Paula sentia falta da querida boneca. Procurou o dia todo e perguntou muitas vezes a Paulo se ele não sabia onde ela estava. Finalmente papai falou severamente ao seu filho: - Paulinho, você deve ter escondido a boneca. Dê-lhe imediatamente. Paulo fingia inocência. - Papai, não tenho a menor idéia do que aconteceu com ela. E fez de conta que ajudava a pobre Paula a procurar a boneca. Assim os dias iam se passando. Paulo se sentia bem satisfeito até um domingo na igreja quando parecia que o pastor pregava só para ele. O texto era Números 32:33 _ " sabei que o vosso pecado vos há de achar." Paulo não se sentiu bem, mas procurava acalmar a sua consciência. - Ninguém há de descobrir Rosaly, disse consigo mesmo. Enganei a todos, saindo com eles para procurar a boneca. Além disso, já se passaram duas semanas e todos se esqueceram do fato. Mas naquele mesmo dia, logo depois do almoço, um vizinho veio passar umas horas em casa do casal, e perguntou ao Sr. José: - O que o senhor plantou atrás celeiro? - Não plantei nada atrás do celeiro, respondeu o Sr. José. Só há mato ali.- Não?! Insistiu o amigo. - Mas há ali alguma coisa nascendo, e o formato dela é interessante. - Vamos ver o que é - disseram todos. A família saiu com o visitante para ver a novidade. Paulo seguiu também. - Oh! o que pode ser isto? Disse alguém, com admiração.- Paulo não podendo conter-se na sua grande admiração, gritou: - A boneca cresceu! A boneca cresceu! E continuou:- O pastor tinha razão: SABEI QUE O VOSSO PECADO VOS HÁ DE ACHAR. Na verdade Rosaly cresceu.

FIGURA 7: Lá estavam os braços e pernas, todo o corpo em broto verde. Paulo não podia pensar que o enchimento da boneca era de arroz com casca. A chuva e o sol fizeram com que o arroz germinasse, crescesse e descobrisse o pecado de Paulo. Meninos e meninas, vocês acham que é só o pecado de Paulo que Deus vai descobrir?

FIGURA 8: Não, de fato Ele conhece os pecados de todos. Um dia, mais cedo ou mais tarde, todo pecado que você faz, tem de ser castigado por Deus, porque Ele odeia o pecado. Será que Ele ouviu as mentiras que você falou? Viu quando você brigou e falou nomes feios? Notou quando desobedeceu a mamãe ou ao papai? Deus sabe tudo crianças! E Ele diz que todos são pecadores. Por sermos pecadores, não podemos entrar no céu quando morrermos. Mas Deus nos ama tanto que mandou Seu Filho a este mundo para nos salvar do pecado. Cristo, que nunca pecou, tomou o castigo de nossos pecados. Ele sofreu em nosso lugar quando morreu na cruz.

CONVITE PARA A CRIANÇA NÃO SALVA: Crianças, vocês não se sentem tristes por causa de seus pecados? Jesus quer perdoar o seu pecado e limpar o seu coração. Diz em 1 João 1:7 – “O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado." e em 1 João 1: 9 " Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." Quem quer agora confessar a Deus que é pecador e aceitar a salvação que Jesus oferece em Cristo? Assim fazendo, você se torna filho de Deus. Vamos pedir também que Deus nos ajude, como filhos dEle, a vivermos vidas agradáveis a Ele.

DESAFIO PARA A CRIANÇA SALVA: E você criança que já é uma criança salva em Cristo Jesus, não esqueça de sempre orar por você para que não caia na tentação de mentir ou fazer qualquer coisa que desagrada a Deus. Fonte: Edla Bispo – há 46 anos. – Visuais da Tia Elenita Borges - MG Adaptada para o Curso de Contação de Histórias do NOBEC-Recife

terça-feira, 12 de abril de 2011

DICAS PARA BERÇÁRIO - REVISTA BRINCANDO

A ideia básica da unidade é o amor de Deus pelas pessoas, suprindo-lhes todas as necessidades. Os bebês aprendem sobre o amor de Deus por meio do amor demonstrado pelos que lidam com eles. Gentileza, carinho, atenção, atendimento pronto às suas necessidades, conversação amável sobre Deus, é com isso que o professor pode passar aos bebês a ideia sobre o amor de Deus. Na verdade, isto tem sido repetidamente dito em nossas revistas. É fundamental que os bebês sintam-se amados para que cresçam felizes e emocionalmente saudáveis. Vejamos algumas ideias de atividades simples que requerem poucos materiais, ao tempo em que oferecem oportunidades de ensino aos bebês de 0 a 3 anos.  Primeiramente, é preciso que cada bebê seja recebido com um sorriso e uma palavra amável. Por exemplo: “Papai e mamãe trouxeram Rutinha à igreja. Jesus ama a Rutinha”. Receber os pertences do bebê e anotar as informações necessárias.  Preparar um móbile com três figuras apenas: uma borboleta, uma fruta, uma flor e pendurá-lo num canto da sala ou na janela. Levar um bebê de seis meses mais ou menos até o móbile, apontar uma das figuras e falar: “João Pedro olha a borboleta. Deus fez a borboleta. Deus é bom”. Cantar A borboleta, fazendo gestos.  Com cópias das mesmas figuras do móbile, preparar um livrinho de pano. Colocar o livrinho diante de um bebê assentado no berço ou no chão e chamar a atenção dele para o livrinho. Tomar o bebê no colo e mostrar uma ou duas páginas do livrinho, falando pausadamente: “A flor é bonita. Deus fez a flor. Deus é bom. O passarinho canta tiuuii... tiuiii... Deus fez o passarinho. Deus é bom”. Cantar Deus é tão bom.  Também, pode colar duas dessas mesmas cópias de figuras em blocos de espuma consistente, forrados de tecido colorido. Mostrar as figuras a bebês que ficam assentados na área destinada aos bebês que sentam-se com firmeza e já engatinham e fazer comentários como os acima sugeridos. Você vai observar como o material do suplemento pode ser usado em atividades diversas, oferecendo ao professor oportunidade de repetir a mesma ideia. Não há por que preocupar-se com a repetição de figuras e de conversa, porque os pequeninos aprendem pela repetição.  Levar uma figura de banana ou maçã e levar a fruta bem lavada. Mostrar a figura, depois e fruta e oferecer duas raspadinhas dela ao bebê, sabendo antes dos pais se pode fazer isso.  Cantar suavemente com os bebês, repetir-lhes que Deus os ama , enquanto lhes troca fraldas ou lhes dá mamadeira etc. Balançar levemente em seus braços um bebê, repetindo-lhe: “Deus é bom. Deus é bom. Deus ama o Lucas”. Fonte: Revista Brincando (edição professor) pag 4, 2T2011, Juerp.

domingo, 10 de abril de 2011

MÚSICA PARA A MEMÓRIA INFANTIL




Reações: Sabe-se que uma criança treinada musicalmente terá, em geral, afinidade maior para os sons durante a sua vida. Agora, cientistas canadenses identificaram outras vantagens de estudar música desde pequeno. Estudo canadense feito com crianças de 4 a 6 anos de idade mostra que o treinamento musical, além de desenvolver aptidões conhecidas, fortalece principalmente a memória. O desempenho cerebral de crianças com 4 a 6 anos de idade, submetidas a lições musicais pelo método Suzuki, criado pelo pedagogo japonês Shinichi Suzuki (1898-1998), mostrou ser superior quando comparado a pessoas sem treinamento especial. Apenas quatro meses foram suficientes para que os primeiros resultados surgissem.

Além de conseguir medir a aptidão musical propriamente dita – o cérebro das crianças treinadas respondeu mais rapidamente aos sons de instrumentos, – os pesquisadores conseguiram dados ainda mais interessantes, e que estão sendo considerados inéditos. Ao responder a testes de memória, por exemplo, o grupo “musical” teve um desempenho superior. Os resultados do estudo foram publicados em artigo na edição de 20 de setembro da revista Brain. “É possível perceber que a resposta cerebral no grupo treinado pela música, em comparação com outro, sem aulas especiais, mudou no prazo de um ano. Essas alterações estão claramente relacionadas com os benefícios cognitivos propiciados pelo treinamento musical”, disse Laurel Trainor, professor na Universidade McMaster e um dos autores principais do trabalho, em comunicado da Oxford University Press, instituição que publica a Brain.
Extraído da Net

FOTOS CONGRESSO NOBEC-RECIFE PARA LIDESRES DE CRIANÇAS 2010



















LIÇÃO OBJETIVA


HISTORIA DE BANQUINHA - A OVELHA DESOBEDIENTE

Veja no blog a história da Ovelha Branquinha. Esses são os visuais em EVA

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