sexta-feira, 25 de março de 2011

SEMINÁRIO E MONTAGEM DE EBF EM RECIFE/PE


A IMPORTANCIA E VANTAGENS DA EBF
PARA AS CRIANÇAS EM GERAL

As crianças terão um aproveitamento sadio do seu tempo de férias, durante uma semana inteira.
Se considerarmos uma EBF com um tempo diário de duas horas e meia ou três horas, e a compararmos com uma escola dominical que tenha duração de uma hora semanal, podemos afirmar que a EBF, para a criança, valerá por quatro meses de escola dominical.
O ambiente festivo e alegre, com as histórias, as atividades, os cantico e o lanche, marcará de maneira indelével a vida das crianças, ajudando-as no bom relacionamento de umas para com as outras.

PARA AS CRIANÇAS NÃO SALVAS

A EBF lhes proporcionára uma oportunidade para receberem Jesus Cristo como seu Salvador Pessoal.


PARA AS CRIANÇAS SALVAS

A EBF lhes permitirá crescer no conhecimento da palavra de Deus, ajudando-as a serem melhores crentes.
A EBF será uma oportunidade para o envolvimento com a obra missionária, dando-lhes visão e compromisso na tarefa de ir, orar e contribuir.

PARA OS PAIS
Saber que seus filhos estarão, por três horas diárias, num local e numa programação que ajudarão no desenvolvimento de suas personalidades, será de grande significado.

PARA A EQUIPE DA EBF
O treinamento especifico que todos receberão para o trabalho servirá para o crescimento e aperfeiçoamento pessoal dos participantes da equipe.
Quem pode avaliar o que significará estarem diversos irmãos juntos, durante uma semana trabalhando cada um na sua área, mas sabendo que o esforço de todos, em equipe, redundará em vidas salvas e transformadas?

PARA A IGREJA
Uma igreja que vai ao encontro das necessidades das familias que vivem ao seu redor, contará não só com a simpatia dos seus vizinhos como também, atraves das crianças, terá acesso aos seus pais.
a EBF resultará em um bom numero de novos alunos na escola dominical e tambem novos membros.

O QUE É DIZER NÃO A VIOLÊNCIA INFANTIL?


Na prática o que significa vestir
a camisa contra a violência infantil?
Muito mais que uma frase bonita, ou ser solidário a uma causa, podemos fazer na prática muito pelas crianças e contra a violência infantil. Nos sentimos impotentes, diante de tanta violência as crianças em todas as instâncias e segmentos, e na maioria das vezes ser omisso parece ser a melhor opção, mas você precisa saber que a sua ação é de fundamental importância, mesmo que não tenha filhos, mas como educador, familiar, como igreja de Cristo, como uma pessoa que ama as crianças, você pode mudar a história de uma vida inteira, com uma simples ação de denúncia, ou de ouvir e acreditar em uma criança, veja como você pode fazer a diferença:
1. Ouvindo e acreditando na criança - Raramente a criança mente sobre uma situação de abuso, apenas 6% dos casos são fictícios, dê ouvidos a criança, fique atento.

2. Muito diálogo - Conversar e ouvir as crianças, podemos ajudar e prevenir muitas situações quando há diálogo com as crianças, quando ouvimos e orientamos nosso filhos e alunos.
3. Informação - Todo adulto que ama e quer cuidar de nossas crianças precisa ter informação certa, é necessário conhecer, se informar, saber como orientar seus filhos e cada criança que ama, com orientações adequadas as crianças estarão atentas ao ataque de um pedófilo e identificando terão mais condições de se defender.

4. Orientando - Quando você lê e se informa sobre o assunto, você tem condições de orientar as crianças, de orientar outras pessoas, abrindo-lhes os olhos para que saiam da alienação. Leia artigos, reportagens, livros, sites, blogs como este, e passe a frente as informações recebidas.

5. Denunciando - A denuncia é uma arma contra a violência, não se omita, a denuncia é sigilosa, mesmo sendo um caso familiar nunca deixe de denunciar, é a vida de uma criança que está em jogo, não tenha medo jamais, denuncie.

Há uma frase que acredito e uso muito: " O inimigo só retrocede a medida que avançamos". Realmente o poder do mal que quer destruir as crianças, vai perdendo terreno a medida que nos posicionamos nesta batalha pela vida saudável de nossas crianças. Que você seja mais um a vestir esta camisa pra valer...
Claudia Guimarães

quinta-feira, 24 de março de 2011

COMO CONTAR HISTÓRIAS






* Passe segurança! Não se desculpe ao começar, nem em palavras nem com uma expressão corporal encurvada.

* Conte em suas próprias palavras. Deixe a imaginação funcionar - isto é o que cria mágica e não malabarismos da memória.

* Se der branco, continue. Não faça caretas, chingue nem desculpe-se. Continue descrevendo detalhes de cores, locais.. isto estimula a imaginação e ajuda a memória. Ou então faça uma pausa, olhando todos nos olhos, como para levantar suspense (não olhe para o chão). Improvise!

* Mantenha as histórias até 10 minutos de extensão. Ensaie e cronometre.

* A introdução é crucial. "Você vai ganhar ou perder nos 3 primeiros minutos dependendo de como você começa".
Você tem que criar sua "audiência no grupo de crianças, cada uma com seus próprios pensamentos e focos de atenção, antes que você possa começar a contar uma história para elas. Deve haver, na introdução, o indício de que coisas excitantes irão acontecer, incitando a curiosidade, unindo as crianças em antecipação. Não dê tudo na introdução. Sempre mantenha um certo nível de mistério, antecipação e surpresa durante toda a história.

* Nós adultos tendemos a subestimar a capacidade das crianças de imaginar e fantasiar, e assim, muitas vezes fazemos muitos esforços para explicar ou justificar o "cenário" ou explicar tudo com detalhes. Na verdade o que atrai as crianças é a possibilidade de entender os aspectos implausíveis da história depois; o que é ótimo, você tem a atenção delas e elas ficarão pensando no que você disse.

* Para contar histórias você precisa de um pouco de habilidade em vendas, sinceridade (não tente fingir alegria, tristeza, etc.. seja verdadeiro!), entusiasmo verdadeiro (não ser barulhento ou artificial), animação (em gestos, voz, expressão facial) e mais importante, ser você mesmo.

* Nós queremos que a mensagem chegue clara e bem definida. Nosso objetivo é comunicar as verdades da Bíblia de uma maneira pessoal e com uma aplicação clara. Seja qual for a maneira que você conte a história, tenha certeza de ser objetivo! Não assuma que as crianças vão entender. Torne a história o mais real possível. Barret diz para não "contar a história de uma maneira cansada ou mal resumida. Pule dentro da narrativa, com a mesma intensidade que os fatos... escolha UM ponto e conte-o como se fosse a notícia mais interessante do mundo".
Mantenha simples e direto

* Uma vez terminada a história, não fique divagando e corrigindo. Deixe os pensamentos das crianças presos no ponto da história, na mensagem central dela.

* Quanto mais você praticar, melhores ficarão as suas técnicas. Teste diferentes métodos, seja criativo. Você sempre aprende de suas próprias experiências. Não seja extremamente tímido ou preocupado "com o que os outros irão dizer se..." Não tenha medo de ser um palhaço ou fazer papel de bobo para Cristo e para as crianças. Humildade, amor e oração são elementos importantes para contar histórias, juntamente com criatividade e inovação. As crianças pegam muito mais do que a história de você; elas percebem o seu entusiasmo pessoal com a mensagem. Elas precisam ver que você foi tocado pela Palavra. Prepare o seu coração enquanto prepara a história.

* Tenha certeza de colocar algum drama, suspense na história. Deve haver uma situação que dirija ao clímax e ao final da história. O conflito pode ser introduzido imediatamente ou aos poucos para aumentar o suspense e a intriga. Tente levar os ouvintes a se preocupar junto com os personagens e se envolver com o que acontece.

* O professor deve estudar a lição muito bem. Você precisa saber muita coisa para poder ensinar um pouquinho.

* Crianças aprendem com seus sentidos. Elas adoram sentir, cheirar, tocar, escutar e ver. Descreva personagens e locais vividamente, ajudando-os a solidarizar-se com os personagens.

* Numa audiência mista, tente colocar a história ao nível do mais novo.

* Características de uma boa história: Tema único e bem definido / Enredo bem desenvolvido / Estilo: imagens vívidas, sons e ritmo agradáveis / Caracterização / Coerente com a fonte / Apelo dramático / Apropriado / adequado aos ouvintes

Contar Histórias - Métodos

Ao escolher um método, comece por analisar a história e qual o seu objetivo. Em geral use:
Narração: quando a história tem um enredo simples e elementos familiares.
Participação ou cantos: quando você tem partes que se repetem frequentemente e/ou frases engraçadas
Material visual: quando a história for complicada ou contiver elementos desconhecidos.
Histórias caracterizadas: teatro, fantasias ou um único boneco. Quando o envolvimento ou o teatro ajudam a enfatizar a mensagem da história ou para facilitar a expressão de sentimentos e pensamentos interiores.
Dramatização: quando se quer ilustrar uma aplicação da mensagem ou se tem muitos personagens de igual importância.


Outras possibilidades são:

Ler a história diretamente para as crianças. Ao se preparar leia a história diversas vezes e pelo menos uma vez em voz alta. Ao ler para as crianças seja tão animado como se estivesse contando-a; leia devagar e olhe nos olhos das crianças..
"Vamos fazer de conta" muito bom para explorar atos e suas consequências
Contar uma experiência; algo que aconteceu a você, e de preferência que não te coloque como um "bom" exemplo
Discussão / perguntas e repostas Para crianças mais velhas; lembre-se que uma história bíblica não é uma palestra.


Métodos Envolventes:

História participativa. Como quando um mágico usa alguém da platéia (crianças guardam 60% do que fazem, 30% do que vêem e apenas 10% do que escutam).
Coros, cantos e histórias com eco. O professor combina com as crianças uma frase ou atitude a qual elas devem responder com uma palavra ou gesto específico. Ou faça com que as crianças criem os efeitos sonoros de acordo com a história sempre que você indicar. É impressionante a quantidade de coisas que eles memorizam assim.
Pantomima: É especialmente eficaz com grupos pequenos de crianças menores, em que eles "participam" na história ao representar.
Teatralizando: apos contar rápida e resumidamente a história deixe as crianças se tornarem os personagens.
Jogo de personificação: cada criança assume um personagem e deve reagir as situações que você apresenta.


Métodos visuais:

Histórias em sequencia: a medida que a história evolui, use uma série de figuras para ilustrá-la. Livros de colorir são boas fontes de material; Cuidado com: temporização (para que as figuras não sejam apresentadas antes do fato), controle o interesse do grupo e não distraia a atenção deles dos pontos importantes.
Quadros de Figuras ou palavras: A chave aqui é o elemento surpresa (o que será acrescentado depois?)
Figuras misteriosas: a medida que a história é contada vá desenhando uma série de linhas e formas sem sentido até que as linhas se formem objetos reconhecidos que dão ênfase a partes da história. (Simplifique o trabalho fazendo os traços a lápis, bem claro, antes. Certifique-se que o quadro e o desenho são grandes o suficiente para ser vistos por todos. Falar e desenhar ao mesmo tempo é mais complicado que parece; conheça bem a história e pratique antes).
Acrósticos: podem ser usados durante a lição preenchendo com as palavras no correr da história. (ex. escreva JESUS no quadro; a medida que a história continua escreva: José no J de Jesus, Esteve no E de Jesus, etc...
Flanelógrafo: Muito útil se a sequencia, movimento e relacionamentos são importantes para a história.
Métodos visuais são especialmente importantes se objetos desconhecidos são parte da história. As vezes é melhor apresentar os objetos antes da história para evitar confusão durante a narrativa.
Outros métodos visuais incluem modelagem, dobraduras, quadros de giz, mapas...


Métodos dramáticos

Ao contar uma história, lembre-se que suas expressões faciais e gestos são tão importantes como o tom e o som da sua voz. Aprenda a exagerar emoções, desenvolva diferentes vozes e personalidades, conte histórias em "bumerangue", isto é você dialoga com você mesmo.

História narrativa. O professor assume a postura de observador / testemunha, até as vezes usando uma fantasia. Ajude as crianças a "estar lá" com você, ver através dos seus olhos.
Esquetes ou quadros vivos. A história toda ou partes são encenadas.
Entrevista: onde o professor entrevista um personagem convidado (requer 2 pessoas ou você e 1 boneco)

Bonecos e fantoches. Existem diversos tipos de fantoches. Os mais simples podem ser feitos a partir de uma meia ou saco de papel ou simplesmente recortando silhuetas e colando-as a palitos de picolé.
Cada fantoche deve ter uma personalidade clara (ex. nervoso, tímido, orgulhoso.. ) e também uma voz que não devem mudar durante a história.
Não use fantoches apenas para narrar a história, Converse com o boneco ou faça com que atuem.
Tome cuidado ao usar fantoches em um teatro, para que eles não caiam da cena, a medida que seus braços cansem e para que sua voz alcance a platéia. Cuidado com movimentos fora de sincronia, diálogos muito complexos e excesso de objetos e cenários. Mantenha contato visual (olhar) entre os fantoches e entre fantoches e crianças.

Cuidados gerais:
Atente para moralização: Nós estamos tentando comunicar o amor de Deus para pecadores e não morais ou "faças" e "não faças". Não confunda o evangelho com a sabedoria da idade ou conselhos paternais.
Atente para possíveis erros de interpretação dos objetivos da lição. Cuide para não pegar as histórias literalmente ou carregá-las com outras conotações em detrimento da mensagem.




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Traduzido por "Principles of Story Telling"
Adaptado: Ivaldira

HISTÓRIA MORAL - A FÉ DE UMA CRIANÇA

Essa história é para ilustrar o quanto o nosso Deus ouve os pequeninos....

NANI TINHA MUITA FÉ - Nani era uma menininha de 6 anos que adorava ir à igreja. Ela acompanhava com muita atenção às aulas que as professoras davam na igreja. Decorava os versículos. Lia a Bíblia. Ela tinha uma daquelas Bíblias coloridas e ilustradas que seus pais lhe deram. Nani era muito observadora e sempre via sua mamãe chorando. Quando ela chegava perto, a mamãe disfarçava... como quem não queria demonstrar que chorava.
Um dia Nani viu a mamãe chorando de novo conversando com o papai, chegou bem pertinho e disse: Mamãe, porque você chora ? Eu sei que sempre chora. Não precisa esconder de mim o motivo, mamãe. Conta pra mim e eu vou orar por você.
Mamãe ficou muito emocionada com a atitude de Nani e chorou mais ainda. O papai pediu pra Nani que sentasse junto à mesa.
Nani sentou-se e ele contou: Nani, minha fiha, a mamãe chora porque desde que você tinha 3 aninhos que mamãe quer ter outro filho pra te fazer companhia, mas o Senhor ainda não nos abençoou e a mamãe chora de tristeza.
Nani disse: Ah.. mamãe, eu também quero um irmãozinho ou uma irmãzinha...
eu vou orar e tenho certeza de que Deus vai ouvir a minha oração.
A mamãe olhou e deu um sorriso bem grande para Nani dizendo : Ore sim, minha filha!
Nani, foi para o seu quarto, ajoelhou, uniu as mãozinhas e pediu pra Jesus abençoar sua mamãe.

- Senhor Jesus, sei que podes tudo, e eu creio que o Senhor vai me dar um irmãozinho....

Após um mês mamãe descobriu que estava esperando um bebê e correu pra contar à Nani.
Nani a abraçou e disse: Tá vendo mamãe ? Eu disse que Jesus ía nos abençoar!
Sabe por que tudo isso aconteceu ?
Pra que mamãe e papai acreditassem na oração de Nani e pra que Deus fosse manifestado através de uma pequenina.

Seu carinho me anima a prosseguir.

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Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina - Cora Coralina

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